2 de julho de 2018

"Cheira-rabos, o Adulador da Rainha e a Revolução Francesa", de Hefraim Andrade ganha reedição em Maruim

Foto | Divulgação 
O escritor maruinense Hefraim Andrade, relançou um folhetim que é mais uma das suas obras satíricas, "Cheira-rabos, o Adulador da Rainha e a Revolução Francesa" apesar de histórica, traz reflexões sobre males que ultrapassam o tempo como a hipocrisia, depravação política, corrupção humana e intolerância religiosa. 

A história se passa em Paris da época que sofria com os conflitos travados entre o povo (Terceiro Estado), o Clero, o Rei e a Rainha (Primeiro e Segundo Estados) e personifica no personagem principal, os males do egoísmo exagerado, como o ato de “cheirar o rabo”, que, na linguagem popular, é um sinônimo de baixo calão para “bajular”, e o ato de pisar em toda e qualquer pessoa para alcançar seus objetivos.

Publicado originalmente em 2017, o cordel com título e capa tão diferentes, foi reeditado em junho pela Datagraph. O libreto é uma realização do autor em coparceria com o Cumbuka Coletivo Cultural, amigos e a Prensa Esclarecida.

Hefraim é autor ainda do livro "Gabinete de Leitura -  Poesias Não Convencionais", (2017), lançado pela Editora Brasil Casual. 

O cordel ou o livro podem ser adquiridos com autor através do número (79) 98110-0090 ou pela página oficial do Blog Maruim em Pauta no Facebook.

Perfil 


Foto | Arquivo Pessoal 
Hefraim Andrade nasceu em Aracaju em 1991, membro duma família oriunda da cidade de Riachuelo - SE e de origem judaico-sefardí, que mudara-se para Maruim nos anos 70. É ativista em defesa de Israel e dos Direitos Humanos Universais. Ocupa a cadeira de número dois da Academia Maruinense de Letras e Artes - AMLA. Também Faz parte do Cumbuka Coletivo Cultural, - Grupo apartidário que vem promovendo eventos socioculturas  e de incentivo à sustentabilidade no município.  Quanto a sua vida na escrita, ela começa na sua infância e passa por sua adolescência e juventude, quando fez parte de eventos de caráter poético e estende-se até os dias atuas indo da sátira ao que se pode entender, por ele mesmo por "formal". 


*Por Lohan Muller, jornalista DRT 2391/SE

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