O vazamento de óleo que ocorreu em uma linha de produção do Campo de Mato Grosso, em Maruim (SE), da Petrobras no dia 26 de abril está sob controle, segundo a Administração Estadual de Meio Ambiente (Adema), que espera resolver p problema em no máximo 15 dias.
O órgão informou que o local está sob supervisão e fiscalização diária desse que o fato confirmado.
Disse ainda que acompanha de forma intensa o efetivo, equipamento, material e procedimento no local, que já possui um plano de emergência para esse tipo de situação.
Cerca de 80 profissionais da Petrobras e terceirizados estão envolvidos no procedimento. Os especialistas explicaram que o único problema do local foi registrado pelo vazamento de óleo e não pelos poços. E que a água do Campo de Mato Grosso é considerada doce, já que ela passou por processo de drenagem. Os especialistas também explicam que o rio estava seco quando ouve o vazamento de óleo na calha, e que a água do local é proveniente da chuva.
A Adema disse ainda que durante o incidente não houve morte ou contaminação de nenhuma espécie animal e que a Petrobras envia relatórios técnicos sobre o andamento do processo a cada dois dias.
*Com informações do G1, Sergipe
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